domingo, 30 de setembro de 2012


PASCOAL RODRIGUES DE MESQUITA (PASROMES), DANDO AUTÓGRAFO NO LANÇAMENTO DO LIVRO DE SUA AUTORIA "AS IDEIAS DE PASROMES CRÍTICAS E SUGESTÕES"

quinta-feira, 27 de setembro de 2012


LAMPIÃO É LIXO CULTURAL, QUE NÃO SE APROVEITA NEM NA RECICLAGEM. OBSERVAÇÃO: Homenagear um bandido é um absurdo dos absurdos; futuramente esses bandidos da atualidade vão receberem homenagens!

LUIZ GONZAGA É CULTURA PURA, INCLUSIVE DO NORDESTE BRASILEIRO

quarta-feira, 26 de setembro de 2012






NESTE BLOG  ESTA ESCRITO CINCO (5) LITERATURA  DE CORDEL, QUE SÃO: 1 - O JUMENTINHO DESPREZADO; 2 - ALUCINAÇÃO DE CHICO TRIPA; 3 - O BANDIDO SUCUPIRA; 4 - O GARANHÃO DE SANTA QUITÉRIA; 5 - O TABACO DO ZÉ CARRIMBOQUE

PARA CONHECER O MUNDO NÃO É NECESSÁRIO VIAJAR, BASTA OUVIR E LER.
                 Foto de Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes), no telefone no seu escritório

P O E M A   A   R E A L I D A D E   D O   S E R   H U M A N O

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes) 

 Para que orgulho!

Para que exaltação!

Para que humilhação,

Se nós somos irmãos,

Criados e destruídos no mesmo chão.

 

Somos matérias orgânicas iguais,

Somos animais racionais iguais aos demais,

Com apenas raciocínio e instinto diferenciados e nada mais!

Nesse imenso reino animais.

 

Cada um faça sua parte sem ilusão,

Na missão do dever cumprido com atenção.

Cada um de nós é uma célula na imensidão,

Em uma sociedade heterogênea sem dimensão.

 

Para que desunião!

Diante do direito e da verdade não tema não!

Não importa o cargo ou a função de seu irmão,

Devemos chegar a ele sem restrição.

 

Quem ama a natureza estar amando a Deus,

E ao mesmo tempo o seu semelhante com união.

Para que destruição desta natureza que Deus nos deu!

Que é nossa vivência e nosso ganho pão.

 

Este pequeno poema é um resumo, do que é a vida de um ser humano.

       

                     P O E M A  "O AMOR DO CÉREBRO"

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes) 


O amor é o sinônimo de bondade,
O amor vem do cérebro não é do coração,
O cérebro e coração cada um tem sua função,
Dizer que o amor vem do coração está fora da realidade,

 O cérebro transmite a bondade e a ruindade,
O coração transmite o sangue com perfeição,
Não deve falhar para não dá complicação,
Do cérebro é que vem o amor e a fidelidade.

Dizer meu amor do coração não é verdade,
E nem também dizer meu amigo do coração,
Pois, quem pensa é o cérebro não é o coração,
Tudo é determinado com naturalidade.

Mas, infelizmente esse pensamento vem da antiguidade,
Dizer que vem do coração é de geração a geração,
Mas, eu não concordo com essa afirmação,
Pois, é uma justificativa sem perfeição.


 OBERVAÇÃO: Eu (Autor) mim reconheço que não tenho bom coração, pois já fui operado me colocaram duas pontes de safenas, mas tenho bom pensamento que vem do cérebro, sempre procurando evitar o mau, se possível sempre fazer o bem.

terça-feira, 25 de setembro de 2012


CAPELA DE SÃO JOSÉ NOS PEREIROS DOS SOARES, ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA QUITÉRIA, CEARÁ - BRASIL, A 50 KM DA SEDE DO MUNICÍPIO. OBSERVAÇÃO: FOI CONSTRUÍDA NO ANO DE 1894, PORTANTO, HOJE FAZ 118 ANOS.

O VAQUEIRO A BRAVURA DO NORDESTINO






segunda-feira, 24 de setembro de 2012







CAPELA DE SÃO JOSÉ NOS PEREIROS DOS SOARES, ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE SANTA QUITÉRIA, CEARÁ - BRASIL, FICA A 50 KM DA CIDADE. OBSERVAÇÃO: FOI CONSTRUÍDA NO ANO DE 1894, HOJE COM 118 ANOS DE EXISTÊNCIA

O JUMENTO TANTO QUE SERVIU O HOMEM E HOJE ESTA DESPREZADO

BASÍLICA DE SÃO FRANCISCO CANINDÉ, CEARÁ - BRASIL
IGREJA MATRIZ DE SANTA QUITÉRIA, CEARÁ - BRASIL


domingo, 23 de setembro de 2012



sábado, 22 de setembro de 2012



sexta-feira, 21 de setembro de 2012








sábado, 15 de setembro de 2012

Pasromes inscrito no BBB 13

domingo, 9 de setembro de 2012


Compre os livros de Pasromes pelo site mercadolivre, você pode comprar pelo cartão de crédito. Observação: Para localizar com mais facilidade, digite PASROMES

domingo, 2 de setembro de 2012


O TABACO DO ZÉ CORRIMBOQUE > Fiz este livrete em cordel com base na vida real de um homem que era um grande consumidor de tabaco (fumo), em Santa Quitéria, Ceará - Brasil, fumava cigarros industrializados, cigarros feito de fumo de rolo (o popular pé duro) cigarro esse enrolado com papelina ou palha de milho, cigarrilha, charuto, cachimbos esses industrializados ou feito de barro, mascava o fumo, cheirava o rape (o popular torrado) e demais utilização que se possa imaginar. Livro é cultura, ler desenvolve a mente e amplia seu conhecimento; livro por mais simples que seja tem seu aproveitamento. Infelizmente a população brasileira em grande parte não gosto de ler, uns diz que o livro é caro, outros diz eu não tem tempo de ler, outros diz eu não ler. Temos que ver o professor não obriga ninguém a ler, ele é um conselheiro e orientador, aprender depende do interesse e a capacidade de cada um, o ser humano vem ao mundo com a matéria orgânica e a inteligência que vem do cérebro, com o decorrer da vivência e seu interesse vem aprender o que seu corpo necessita, através do instinto e a capacidade intelectual do que lhe interessa perante a sociedade. .................................................................................................................................................... Obras do autor já lançadas: 1 - As Ideias de Pasromes Críticas e Sugestões (crônica), em 26/10/2011; 2 - O Jumentinho Desprezado (literatura de cordel), em 20/04/2012; 3 - Alucinação de Chico Tripa (literatura de cordel), em 30/04/2012; 4 - O Bandido Sucupira (literatura de cordel), em 20/06/2012; 5 - O Garanhão de Santa Quitéria (literatura de cordel), em 30/06/2012. A ser lançada: 1 - Doutrina de Pasromes (crônica, a história e doutrina religiosa); 2 - A Vida de Zé Aventura do Ceará (romance); 3 - O Jogo do Bicho (todas 10.000 milhares, quem foi o inventor, porque foi inventado e a onde foi, quando foi e porque foi proibido, curiosidade, comentário a favor da legalização. ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// O tabaco o popular fumo tem um endereço, Originou-se dos indígenas nas Américas, Nos Andes bolivianos foi seu berço, Através do cultivo surgem outras marcas, Vindo para o Brasil logo no começo, Era consumido pelos índios pajés nas ocas, A cultura indígena tem seu apreço, Usavam como remédio e como crença. ............................................................................................................................................... O fumo é planta verdinha na cultivação, Aparentemente a servir para decoração, Não é o que se pensa na realidade é enganação, Altura de metro e meio pronta para cortação, Depois de preparada fica preta igual a carvão, Das folhas faz cordas em pau fazendo enrolação, Ficando pronto para o uso da população. ................................................................................................................................................. A primeira vez que se usa o fumo vem tontear, No inicio do consumo do tabaco faz embriagar, Faz ser no fumar cachimbo, cigarro ou mascar, Embriaguez de fazer cair e desmaiar, É uma droga forte mais do que possa imaginar, Tontura essa de fazer o mundo rodar, É uma realidade quem já usou vem confirmar. ............................................................................................................................................... Em mil quatrocentos noventa e dois é utilizado, O tabaco passou a ser consumido pelo civilizado, Cristovão Colombo teve iniciativa a ser usado, As duas culturas desse povo sendo unificado, Cuba tomou iniciativa de ser comercializado, Vendendo a europeu e colonizado, Consumidor do tabaco ficando bem informado. ............................................................................................................................................... No Brasil começa o consumo do tabaco, Antes de ser descoberto já estava em ação, Índio traz da América andina sem moderação, Conseguindo dos índios dos Andes o tabaco, Os nativos passando usar em grande proporção, Como remédio, religião e magia com perfeição, Aos índios era diversão mesmo que fosso fraco. .............................................................................................................................................. No Brasil no século dezessete a comercialização, Produzindo em quantidade para exportação, Pois, a metrópole levava parte da produção, Mas, ainda o cultivo era artesanato feito à mão, Não havia tecnologia para aumentar a produção, Produzido pelos os escravos com humilhação, O homem livre tinha pouca participação. ............................................................................................................................................... No Estado da Bahia incia à cultivação, Com decorrer dos anos abrange toda nação, Plantação nas cinco regiões na serra e no sertão, De inicio no meio de outra plantação, Posteriormente passando ser priorização, Os governantes incentivam a cultivação, Para produzir em grande escala para exportação. ................................................................................................................................................ Tem uma cidade do Nordeste na atualidade, Que é a capital do fumo pela alta produção, Arapiraca em Alagoas é a localização, Simbolicamente conhecida pela qualidade, Em área árida dando emprego a população, Mas, só isso não é a solução para a região, Pois, isso não traz a felicidade. .............................................................................................................................................. O homem passando a consumi sem moderação, Passando a fumar, mascar e tomar torrado, Tanto nas cidades, serra e sertão, Acompanha uma lenda que vinha do passado, Dizendo eles que servia de medicação, De geração a geração eram influenciado, Pois, estavam sendo enganado da utilização. ............................................................................................................................................... Passando a ser beneficiado e industrializado, É usado pelo homem civilizado, No Brasil e no mundo é utilizado, Consumindo de várias formas é usado, Através de cigarrilha e cigarro é fumado, Cachimbo de barro artesanal e industrializado, Mascando, e também o rapé de fumo pisado. ................................................................................................................................................ Também se utiliza o charuto cubano, E outras marcas que tinha e tem no cotidiano, Em caxinha de madeira à conservar todo ano, Cigarros com embalagem a influenciar ao dono, Embalagem essa bonita como engano, Cigarros aromatizados para qualquer fulano, Influenciando ao adolescente até o cigano. ................................................................................................................................................ O fumo foi usado pela as parteiras, Também foi usado pela as macumbeiras, Pelas curandeiras ou mesmo curadeiras, Pelos os índios na religiosidade carandeiras, O chefe pajé era influenciado além fronteiras, Também era ritual de feiticeiras, Juntando tudo não passa de grandes besteiras. ............................................................................................................................................... Os caçadores quando iam caçar, A maioria era usuário além de mascar e fumar, Sempre levava pedaço para o caipora utilizar, Colocava-se na cabeça de toco para ele pegar, Conforme a lenda só assim podia caçar, Pois, só assim o caipora a caça podia liberar, Mas, na realidade de lenda não vem passar. ................................................................................................................................................ Em Santa Quitéria viveu um homem, Viciado pelo o fumo desde adolescente, Era conhecido de Zé por toda gente, Foi apelidado de Zé Corrimboque também, Por motivo de se utilizar do fumo frequente, Fumava cigarro, cigarrilha, e cachimbo ardente, Mascava e cheirava o torrado logo quente. ................................................................................................................................................ Zé Corrimboque era muito precavido, Ele tinha máximo de cuidado, pois era vivido Estoque de fumo não faltava era prevenido, Fumando pé duro grosso dois a traz dos ouvidos, Cortando fumo para cigarro, pois ele era agido, Pede a amigo para comprar aonde não tinha ido, Gostava de fumo forte, pois não era temido. ................................................................................................................................................ Zé Corrimboque de fumo sempre bem estocado, Tinha na sua residência em qualquer lugar, Para mascar, fumar e cheirar, Nos bolsos, na boca nas orelhas e ao seu lado, O fumo era prioridade no seu habitrar, Perguntava a amigos aonde tinha para comprar, Fumo bem forte para o baseado. ................................................................................................................................................. Zé Corrimboque conhecia fumo com perfeição, Ao cheirar ele dizia este é sergipano, Outro ele cheirava e dizia este é baiano, Tinha vez que ele cheirava dizia este é da rfegião, Outras vezes ele dizia este é alagoano, Em nenhum momento de fumo teve engano, De fumo Zé estava sempre em ação. ................................................................................................................................................. Zé Corrimboque sempre contava estorinha, De tabaco ele entendia e era motivado, Contava uma estória de comerciante ao lado, Havia atendido uma jovem neta de uma vizinha, Avó pediu que comprasse fumo mesmo melado, Cheirasse antes se era forte para ser fumado, Adolescente chega à mercearia que era vizinha. .................................................................................................................................................. Pede o fumo e cheira para cumprir a missão, Ao cheirar solta pun, faltando com a educação, Pergunta tem mais forte cidadão? O comerciante responde para defecar não! A jovem mesmo sem jeito cumpriu a obrigação, É exemplo do admirador de tabaco da região, De fumo ele entendia em grande proporção. ................................................................................................................................................. Zé de tanto fumar já estava de bigode fubá, Parecendo bunda de bode melado de melosa, O alcatrão e nicotina impregnada na barba, Devido o consumo do tabaco já estava sedosa, Adoeceu passou a ser cuidado por babá, Adoeceu de doença pulmonar, doença dolosa Levando a morte, inclusive levando a barba fubá. ................................................................................................................................................. Há muitos Zé Corrimboque nessa grande nação, Havendo em toda região pode analizar, Tanto tem nas cidades e no sertão, Pode fazer pesquisa e confirmar, É uma realidade não é enganação, Ao consumidor não estou querendo embromar, Muitos consomem tabaco que faça mal ou não! ............................................................................................................................................... Na época áurea do fumo houve divulgação, Para o incentivo do consume da população, Propaganda ao consume interno e a exportação, Em cartazes em eventos dando promoção, Na mídia inclusive no rádio e na televisão, Cigarro embalagem bonita de chamar atenção, Cigarros aromatizados para a curtição. ............................................................................................................................................. O charuto nacional e cubano a disposição, Tendo preço elevado não atingindo o povão, Em parte a classe média e alta tinha em mão, Grande companhia para atender a população, Em todas as regiões havia cultivação, Pequena parte ficava com os homens do sertão, Em grande parte ia para a industrialização. .............................................................................................................................................. O tabaco passou a ser epidemia até no Japão, No Brasil passou a ter polo de cultivação, Também a ter de industrialização, Fora as demais áreas de pequena plantação, Havendo crescente consumo sem moderação, Não havia controle dos governantes da nação, E sim ao contrário dando motivação. ............................................................................................................................................... O homem civilizado usa o tabaco como diversão, Já fez cinco séculos que que estão nessa enganação, Recentemente viram que não passa de ilusão, Que é prejucial à saúde de qualquer cidadão, Afeta os órgãos além do pulmão, Prejudica o cérebro, as arterias e o coração, Causa impotência sexual a qualquer garanhão. ............................................................................................................................................... Já pensou um homem jovem brochar, Seria uma grande decepção, Quando o mesmo entrar em ação, Quando ficar com a mulher no ato decepcionar, Às vezes nem o viagra seja a solução, O homem que pensa não terá essa frustação, Devemos ser precavido de tal fato e evitat. ................................................................................................................................................. Outrora os governantes incentivam a consumo, hoje é o contrário incentiva para deixar o fumo, Havendo campanha contra o tabagismo, Agora os governantes estão no rumo, Isso eu também concordo e assumo, Tirando a mascará das pessoas do consumo, Provado pela a ciência o mal que causa o fumo. ................................................................................................................................................ Havendo caricatura na embalagem, Mostrando o mal que causa o fumo, E fotos de pulmões danificados e mais imagem, Dentes estragados e demais do efeito do fumo, E muito mais exemplo de imagem de alguém, Que adoeceu por motivo excessivo do consumo, Muitos são levados para o caminho do além. ................................................................................................................................................ Vem surgindo leis no Brasil proibindo, Que a população deixe de fumar, Umas em determinados recintos fechado, Outras até mesmo em outro habitar, Mais fiscalização para evitar o contrabando, Imposto alto para o consumidor pagar, Com tudo isso o consumo ainda é continuado. .............................................................................................................................................. Para evitar p consumo no Brasil e culminar, O que deveria ser feito é proibir a cultivação, E também deve evitar a fabricação, E derivado do fumo, ai você podia confiar. Aumentar o imposto não é a solução, O contrabando vem aumentar e a corrupção, Pode observar a minha sugestão e analisar. ............................................................................................................................................. Quem fuma muito fica com dente desbotado, Escuro causado pelo a nicotina e o alcatrão, Se for cachimbo tem sarro que é muita fedição, Em namoro só quem aceita é outro viciado, Quem não é usuário logo chama atenção, Pois. sente o mau cheiro com perfeição, Ao fumante da fumaça fica marcado. ............................................................................................................................................ Todos temos a morte por certa, quer apressar, Não é preciso fazer sacrifício pode analisar, Não é necessário subir em adifício para saltar, E nem também ficar na linha para o trem pegar, É muito fácil consumir tabaco e continuar, Bwem depressinha a morte vem chgar, Pelo motivo do tabaco a morte vem antecipar. .......................................................................................................................................... O tabagismo apresenta uma preocupação, Afeta a saúde pública no Brasil foi comprovado, Causando grande prejuízo ao cofre da nação, Causa duzentas mil mortes por ano ao viciado, A nicotina atinge o cérebro com excitação, Que vem do cigarro em oito segundo é afetado, É potencial comparável ao da heroína em ação. .......................................................................................................................................... Uma droga aos poucos que é proibida é o fumo, Cientificamente compreovada o mal que faz, O estudo provou o que o fumo é capaz, Havia doença nos fumantes causada pelo fumo, Tomavam remédio sem eficaz, Sem saber as doenças que estavam por traz, Aos poucos fou descoberto ainda em resumo. ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Santa Quitéria, Ceará - Brasil, 25 de agosto de 2012, Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes) .................................................................................................................................... "PARA CONHECER O MUNDO NÃO É NECESSÁRIO VIAJAR, BASTA OUVIR E LER"
PULMÃO DOENTE DE UM FUMANTE

O GARANHÃO DE SANTA QUITÉRIA > Fiz este livrete em cordel com base na vida real de um homem da cidade de Santa Quitéria, Ceará - Brasil foi o homem mais mulherengo da cidade e da região norte do Estado do Ceará. Livro é cultura, ler desenvolve a mente e amplia seu conhecimento, o livro por mais simples que seja tem seu aproveitamento. Infelizmente a população brasileira em grande parte não gosta de ler, uns diz que o livro é caro, outros diz eu não tem tempo de ler, outros diz eu não sei ler. Temos que ver que o professor não obriga ninguém a ler, ele é um conselheiro e orientador, aprender depende do interesse e a capacidade de cada um; o ser humano vem ao mundo com a matéria orgânica e a inteligência que vem do cérebro, com o decorrer da vivência e seu interesse vem aprender o que seu corpo necessita através do instinto e a capacidade intelectual do que lhe interessa perante a sociedade. "PARA CONHECER O MUNDO NÃO É NECESSÁRIO VIAJAR, BASTA OUVIR E LER" ........................................................................................................................................... O GARANHÃO DE SANTA QUITÉRIA ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Garanhão de Santa Quitéria sempre na ilusão, Não desperdiçava oportunidade, Mulher para ele era a sua felicidade, Com várias querendo mais para diversão, Com mulher ele tinha muita tranquilidade, Mas, com elas, ele não tinha fidelidade, Já com muitas querendo mais para a curtição. .......................................................................................................................................... Garanhão para mulher sempre abria a mão, Não era mão de vaca, desde que desse atenção, Não queria nem saber quanto à frustação, Ele tinha prazer com a mulher chamar atenção, Isso para ele era uma satisfação, Pois, queria mostrar a sua atuação, Pois, era o garanhão da cidade e do sertão. ......................................................................................................................................... Garanhão no inicio uma mulher poer dia para curtir, Totalizando sete por semana na sustentação, Na continuação uma pela amanhã a insistir, Outra a tarde e outra a noite, não faltando opção, Deixava as reservas na ausência de uma a substituir, Para elas não importava a flutuação, Para ele era a relação com mulher usufruir, ........................................................................................................................................ Mesmo com mulher ao lado seu olhar era observado, A avistar uma mulher ele ficava obcecado, No seu imaginário moldava o corpo aperfeiçoado, Logo seu pensamento era maliciado, Pensando o que tinha abaixo do vestuário localizado, Com tanto mulher mas, nunca era conformado, Ele sempre gostaria de mulher estar bem informado. ...................................................................................................................................... Mesmo se a mulher tivesse no sinal vermelho, Garanhão avançava para atravessar o ganso, Ele para conquiatar mulher era manso, Jamais usava a violência desde novo e de velho, Ele com mulher na sua atividade era tenso, Tinha as suas amantes no seu imaginário pretenso, Conforme ele conseguido com sacrifício e trabalho. ..................................................................................................................................... Garanhão compara as mulheres como uma empresa, A mulher a qual ele era casado seria a matriz, As outras seriam filiais, isso ele diz de supresa, Logo quando conseguia uma mulher tinha como atriz, Após usar deixa de ser novidade quer se sair da presa, Garanhão ao conquistar uma mulher ficava feliz, Através da renovação tem mulher que ele dispensa. .................................................................................................................................... Gostava de forró, bebida e mulher para diversão, Isso para ele era de seu agrado e a maior atração, Garanhão quando via mulher ficava logo de olhão, Não queria nem saber se era casada ou não, Ele tinha o prazer de mostrar que era gostosão, Com mulher jamais ele perdia ocasião, Quando dava bola e oportunidade logo passa a mão. .................................................................................................................................... Garanhão dizia que mulher é igual a pau de porteira, Se quebrasse um, logo botava outro no lugar, Diz ele que não é igual a homens que faz besteira, Sendo igual ferrolho que entra em um só lugar, Garanhão pegava mulher além da fronteira, Era em Santa Quitéria e em outro lugar, Nas cidades circunvizinha e até mesmo passageira. .................................................................................................................................... Ele não asuva camisinha, diz ele porque é sem gosto, Dizendo ele que era igual chupar bala com papel, Embora no futuro ele pegasse doença e ter desgosto, Queria ter o prazer de usufurir o que via no painel, Diz ele que a mulher bonita começa do rosto, Diz ele que a melhor mulher e a difícil igual a rapel, Dizindo ele que conheceu mulher de todo gosto. ................................................................................................................................... Garanhão diz que mulher nenhuma anda na linha, A única que andava na linha o trem matou, Dizendo ele que já teve experiência das que amou, Mesmo que não seja nova ou feinha, Com todas que ele namorou observou, Diz o pau que nasce torto não tem jeito já entortou, Diz ele em toda parte tem mulher, galinha e farinha. ................................................................................................................................... Garanhão dizia que mulher só serve para duas coisas: Para fazer raiva na sua presença, pode acreditar, E fazer falta na sua ausência, isso ele vinha justificar, Que é uma realidade essas cousas, Pois, não se deve fugir a regra pode analisar, Pode fazer o teste e me confirmar, São afirmação verdadeira não são falsas. ................................................................................................................................... Se casamento fosse bom não precisava testemunha, Isso ele dizia com frequência, melhor junrtamento, Pois, não precisava festa, divórcio e nem juramento, Que ambos são iguais não faz vergonha, Que o juntamento não precisa testamento, Que é muito mais prático para o dissolvimento, Com certeza que estou certo dessa artimanha. ....................................................................................................................................... Que gostava de mulher bonita embora fosse falsa, Pois, com ela em qualquer parte não fazia vergonha, Embora ela não gostasse de mim fosse só manha, Mesmo que não fosse amiga íntima fosse uma farsa, Tinha o maior prazer de estar do lado de uma rainha, Não importava que falasse a pessoa vizinha, Não se preocupava se a amante é verdadeira ou falsa. ........................................................................................................................................ Diz que mulher é como bolacha em todo canto acha, Isso ele dizia sempre com frequência, Conforme ele, disso já tinha muito experiência, Pois, há muitos anos já vinha nessa macha, Que há anos saia com mulher com frequência, Ele para a mulher tinha muito influência, Já era conhecido pois, ele com mulher não mancha. ........................................................................................................................................ Que mulher é igual biscoito se acaba um vem dezoito, Isso Garanhão sempre tinha essa ilusão, A mulher não era só companheirismo, e sim curtição, Para mulher Garanhão sempre era afoito, Sempre caminhando no caminho da perdição, Todos os dias pela amanhã, noite e continuação, Para ele não era problema fazia ser oitenta ou oito. ........................................................................................................................................ Garanhão não aceitava conselho de ninguém, Segundo ele se fosse bom não era de graça se vendia, Amar as mulheres para ele era uma melodia, Que não era da conta de ninguém, Garanhão na farra no dia a dia com mulher na orgia, Se tivesse obstáculo para conseguir não temia, Persistia e jamais pegava conselho de alguém. ......................................................................................................................................... Diz Garanhão que tudo que Deus faz é bem feito, Quando Deus e São Pedro andavam do mundo, Muitas coisas São Pedro reclamava que era mal feito, Deus faz o certo pois, tem conhecimento profundo, O que Deus faz jamais é desfeito, São Pedro pede quando um filho vem ao mundo, Mãe divida dor do parto com o marido seria perfeito. .......................................................................................................................................... Deus deu um exemplo para São Pedro que a partir, Do mesmo dia ia fazer o que ele pediu, A mãe ia dividir as dores com o pai quando ela parir, Tinha uma mulher grávida o adultério explodiu, Morava em um vilarejo com o marido sem interferir, Prepara-se para parir marido as dores nada refletiu, Quem sente as dores é o vizinho, com é de fazer rir. .......................................................................................................................................... Garanhão quando estrava mais novo na fertilidade, Curtiu com várias mulheres na puberdade, Na fase da mulher ter produtibilidade, Teve sete filhos tendo conhecido na sua visualidade, Foro os que de conhecer não teve possibilidade, Isso foi em Santa Quitéria e em outra localidade, Com mulheres ele não desperdiçava oportunidade. ........................................................................................................................................... Garanhão teve momento de várias residências, A residência e sede, e outras filiadas, Essas filiadas sempre eram alternadas, A sede sempre foi fixada preferencias, Mas, as outras não eram fixas mas, eram visitadas, Todas sempre no seu comando e referencias, Se tornando difícil nas quais eram referenciadas. ........................................................................................................................................... Conversa entre parente e amigo sempre estava fixo, Garanhão sempre colocava a sexualidade no meio, Falando em mulher ficava alegre igual a pinto no lixo, Ele se envolveu com mulheres do nosso meio, Diz ele que era uma pessoa que não saia do eixo, Amou muita mulher outras mandou para escanteio, Garanhão para mulheres sempre estava de olho fixo. ........................................................................................................................................... Garanhão dizia que Deus deixou no nosso habitar, Duas coisas no mundo que melhor não há a realizar, Dinheiro e mulher isso ele sempre vinha justificar, O benefício do homem com certeza ele vinha afirmar, Seria uma realidade não há como negar, Pode ter consciência e pesquisar, Tudo isso ele era consciente e vinha confirmar. ......................................................................................................................................... Garanhão com umas mulheres ele era fixado, Com outras ele usava logo descartava, Outras ele tratava como legítima esposa ao seu lado, Tinha outras logo após a troca de óleo desprezava, Por ele não sendo conservado e nem zelado, Outras mulheres ele sempre preservava. Era um homem de negócio e bem informado. ......................................................................................................................................... Com negócio e mulheres ele era aperfeiçoado, Pois, ele tinha educação e muita perfeição, Fazia ser na cidade, no interior até mesmo no roçado, Ele arranjava mulher em grande proporção, Ele conseguia com esforço e trabalho soado, Tanto no percurso do trabalho e na diversão, Tinha mulher de todo gosto de qualquer lado. ........................................................................................................................................ Fazia ser em Santa Quitéria como em toda região, Mulher para ele não era problema tinha de montão, Além das de Santa Quitéria tinha as do sertão, Ele era conhecido como sendo o garanhão da região, Além da região tinha mulher de outro cantão, Pois, ele não satisfazia com que já tinha em mão, Tina mulher como esposa, outras só para diversão. ....................................................................................................................................... Garanhão dizia que só gostava de mulher natural, Não gostava desmatada e nem lisinha como nasceu, Gostava que ela tivesse mata fechada normal, Dizia que ficava sem apetite, pois não é o tipo seu, Ele dizia gosto como Deus determinou não anormal, Dizia tem pessoa que ignora mas, isso é do meu eu, Não leva a mal se me comparam a gente ou animal. ...................................................................................................................................... Garanhão contava uma estória de uma mulher, Que ela botava chifre no marido mas, era bondosa, Convivia com um homem, casal marido e mulher, Já vinha traindo o marido mas, era uma rosa, Ela traia há vários anos mas, ele não metia a colher, O marido por ser cornô não tinha uma vida fabulosa, Pois, estava sempre em atrito com a sua mulher. ...................................................................................................................................... O marido de tanto levar chifre não aguentava mais, Um dia ele ficou desesperado resolveu se suicidar, O casal moravam em cidade grande como as atuais, Resolveu subir em uma torre de televisão para saltar, Não demorou muito chega à imprensa e os demais, Os curiosos e a imprensa aguardam no que ia dar, Os bombeiros chegam para isso não acontecer mais. ...................................................................................................................................... Ficaram especulando a onde a vítima morava, Apareceu um e disse é meu vizinho mora aqui perto, Perguntam se ele era casado e com a mulher morava, Sim, conheço ele há muito anos bem de perto, Vá chamar a mulher pois, a loucura não parava, Logo deu o recado como um homem esperto, Para aconselhar se o marido a vida ele amava. ...................................................................................................................................... A mulher no local ver o marido dizendo vou pular, Logo ela pede não faça isso meu amor, Eu lhe botei foi par de chifre não asa, vamos para o lar, Isso foi um exemplo de mulher bondosa e de amor, Evitou o seu marido da morte e da torre ele saltar, Como se ver a mulher tirou o marido do horror, Há muitos casos que da mulher devemos confiar. ...................................................................................................................................... Garanhão descendo a ladeira no percurso da idade, Aos poucos vem diminuir sua potência, Após sessenta foi caindo a sua fertilidade, A mulher nova, bonita e cheirosa não era influenciada, Passou tomar viagra para aumentar a sua capacidade, Nada adiantava vem diminuir os atos com frequência, Outrora tinha dinheiro, potência e possibilidade. ....................................................................................................................................... Quando era novo só queria mulher nova e bonita, Hoje até velha e veia estar difícil dele conseguir, Acabou o dinheiro, e nem levanta para agir, Às vezes ele por não conseguir se irrita, Mas, ele tem que aceitar a vida e seguir, É uma realidade com ou sem mulher deve prosseguir, Ás vezes passa a mão e diz gostei muito dessa pepita. ...................................................................................................................................... Na maioria dos homens não conhece só a sua mulher, Muitos cometem o adultério as escondida, Pensando que a mulher nunca vai saber, Mas, a mulher sempre por Deus é protegida, Ou mais cedo ou mais tarde um dia vem erguer, A aventura do mundo pela a esposa não é apreciada, A mulher quando é traída fica com mágoa ate morrer. ...................................................................................................................................... Há muitos homens na ilusão da prostituição, Esquecendo-se de manterem no lar a alimentação, Muitos dizem a mulher de casa não presta não, E igual à galinha de granja não é boa alimentação, A de fora é melhor com muito mais fermentação, No cotidiano se ver muito essas falsas comparação, Não se deve difamar mulher, uma deles é nossa mãe. ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Obras do autor já lançada: 1 - As Ideias de Pasromes Críticas e Sugestões (crônica), em 26/10/2011; 2 - O Jumentinho Desprezado (literatura de cordel), em 20/04/2012; 3 - Alucinação de Chico Tripa (literatura de cordel), em 30/04/2012; 4 - O Bandido Sucupira (literatura de cordel), em 20/06/2012. A ser lançadas: 1 - A Vida de Zé Aventura do Ceará (romance); 2 - Doutrina de Pasromes (crônica); 3 - O Jogo do Bicho (todas 10.000 milhares, quem foi o inventor, porque foi inventado e a onde foi, quando foi e porque foi proibido, curiosidade, comentário a favor da legalização e porque éd a favor. ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Santa Quitéria, Ceará - Brasil, 30 de junho de 2012, Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes).

O BANDIDO SUCUPIRA > Fiz este livrete em literatura de cordel, com base na vida real de um bandido que morava no bairro Monte Catelo, em Fortaleza, nos anos 80/90, época tal que eu morava lá; eu tive conhecimento de vários episódios causado por ele, inclusive houve comigo, causado por tal bandido um dos mal feitores da sociedade brasileira. Obras do autor já lançada: 1 - As Ideias de Pasromes Críticas e Sugestões (crônica), em 26/10/2011; 2 - O Jumentinho Desprezado (literatura de cordel) em 20/04/2012; 3 - Alucinação de Chico Tripa (literatura de cordel), em 30/04/2012. A ser lançadas: 1 - O Garanhão de Santa Quitéria (literatura de cordel); 2 - A Vida de Zé Aventura do Ceará (romance); 3 - Doutrina de Pasromes (crônica); 4 - O Jogo do Bicho (todas 10.000 milhares, quem foi o inventor, porque foi inventado, a onde começou, porque e quando foi proibido, curiosidade e comentário a favor da legalização e porque é a favor. .............................................................................................................................................. O BANDIDO SUCUPIRA ............................................................................................................................................. Sucupira era um parasita da nação, Não dava um prego numa barra de sabão, Desde criança caiu na perdição, Roubava a vizinhança e o próprio irmão, Fazia tudo o que não presta e não pedia perdão, Para ele era aventura e diversão, Cada dia a fama de bandido havia divulgação. ............................................................................................................................................. A sua mãe sempre lhe dava cobertura, Quando criança era protegida pela estruturação, A policia levava para uma casa de recuperação, A sua genitora não pensava da sua vida futura, O menino é uma criança não quero ver judiação, É um menino bom não quero ver perseguição, Os vizinhos ficavam precavidos da falsa bravura. ........................................................................................................................................... Ele tinha o efeito da droga já impregnado, Ele dizia que ia arranjar grana para o baseado, Com o efeito da droga ficava pertubado, O aspecto descorado e olho avermelhado, Mas, ele não se preocupava de ficar desconfigurado, Fazia o mal não era pelo o acaso era continuado, Ele não dava importância se era autuado. ........................................................................................................................................... Ele furtou pessoas do bairro e redondeza, Zé Aventura foi vítima do Sucupira, Zé sai para praia levando a família inteira, Para o lazer em uma praia de Fortaleza, Sucupira obeserva movimentação sem fronteira, Zé deixa um rádio ligado na prateleira, Na ausência de Zé, Sucupira faz a limpeza. ........................................................................................................................................... Zé tinha sido vítima do tal cujo por cinco vezes, Não se conformando de ter sido vitimado, Pois, ele já contava várias vezes, O delegado do bairro já estava informado, Zé já tinha comunicado os fatos outras vezes, No primeiro distrito o furto foi registrado, Ao delegado Cogumelo o bandido já era freguês. ............................................................................................................................................... Cogumemlo fez o diligência com rapidez, Era conterrâneo e amigo de Zé logo foi atendido, Entre os dois não tinha timidez, Foi rápido a investigação e procura do bandido, Logo foi encontrado e colocado no xadrez, A polícia interrogou para registrar o acontecido, Sucupira relata os fatos outra vez. ................................................................................................................................................ O Sucupira ao relatar o delito vem a rir, Ficou chateando da vítima do furto, ora autuado, Disse ao delegado ora encontrei um rádio ligado, Eu peguei e levei atendendo o recado, Saía à música leva eu, que eu também quero ir, O delegado do episódio ficou admirado, O Sucupira Também do rádio veio a usufruir. ................................................................................................................................................ O delegado deu um banho de peia no Sucupira, O couro do espinhaço ficou no ponto de salgar, Ficando com as costas ferida mal podia suspirar, É encaminhado o inquérito para a justiça julgar, Jurando ao saísse da cadeia a vida de Zé ia tira, Ficou dizendo que todo família de Zé ia pagar, Não duvidar das ruindades, pois era rotineira. ................................................................................................................................................ Não passa oito dias o bandido ganha libertação, Ao ter conhecimento da soltura do ladrão, Zé e toda sua família logo toma precaução, Logo o bandido volta a fazer tribulação, Zé passa a viver psicologicamente na prisão, Na hora de dormi era muito mais preocupação, Na impressão o bandido estava na sua visão. ................................................................................................................................................. Polinária esposa de Zé muito mais preocupação, O que fazer esse bandido querendo nos matar, Zé quais as providências que você vai tomar, Devemosa passar a dormi na parte forrada, No quarto no fundo do quintal isso pode evitar, Temos que mudar o colchão da cama para lar, E a noite ficar atento para não dar vacilada. .................................................................................................................................................. Ao deitar as vítimas ficam no suspenso, Fechavam a porta do quarto além, de fechadura, Cadeado, latas vazias, e mais dependura, Para dar mais proteção e ficar menos tenso, Além do mais, um cacete de madeira dura, O popular jucá, facão e revólver, por ventura, Se batesse na porta o barulho era intenso. .................................................................................................................................................. Zé passa a noite no deita levanta até levantar, Cochilo já a madrugada com pesadelo de terror, Polinária a noite toda no dormitório do horror, Rezando sem parar para a sombração espantar, Sucupira era antisocial e sem pudor, Ele fazia o mal a qualquer doutor, No dia seguinte o mesmo se vinha a enfrentar. ................................................................................................................................................... Zé dizia se mexer comigo vou ter que enfrentar, Botar o meu revólver para funcionar, Fazendo minha defesa e do meu lar, Para que der e vim ou viver ou matar, Zé e família passam três meses nesse infernizar, Não podia descansar, no dia tinha que trabalhar, Não havia previsão o que poderia enfrentar. .................................................................................................................................................... Após três meses do eposódio com Zé Aventura, Sucupira pratica latrocínio matando dona Dora, Levando a óbito a punhalada à cima da cintura, O bandido leva a televisão, dona Dora implora, Ela de idade avançada fez levá-lo a sepultura, Não leve a televisão é minha diversão toda hora, Ela estava assistindo um programa de aventura. ................................................................................................................................................... Dona Dora além de vizinha a um quarteirão, Era sua madrinha, pois ele não teve compaixão, Ele era capaz de fazer maldade ao próprio irmão, Quanto mais madrinha ou qualquer cidadão, No dia no esconderijo para noite entrar em ação, À noite é que ele vinha praticar a perversão, Seria presa mais fácil por haver pouca visão. ..................................................................................................................................................... O bandido fazia tudo de ruim na sua imaginação, Jamais ele trabalhava para o ganho pão, Era tudo adquirido da contravenção, Furto, roubo e tudo mais que é capaz um ladrão, Cada dia ele aperfeiçoava mais a sua atuação, Sempre aumentava mais a sua perversão, Com a morte de dona Dora ele sumiu da região. .................................................................................................................................................... Após a morte de dona Dora o bandido sumiu, A polícia ficou procurando com mais dedicação, Tanta busca mas, nada de saber sua localização, A perseguição da polícia a bandidagem diminui, No bairro a polícia fazendo busca e apreensão, Isso ficou sendo rotineira a intensificação, Nada de localizar mas, os demais usufrui, ................................................................................................................................................... Sumiu Sucupira menos um na circunvizinhança, Mais tranquilidade na vida de Zé Aventura, Embora sempre não saindo da lembrança, Na dúvida poderia o bandido está na vizinhança, Não se sabendo da vida futura, A população com cuidado e perseverança, Poderia vim e causar outro episódio porventura. .................................................................................................................................................... Bandido, rato e muriçoca não tem quem acabe, Pois, é peste tem em todo canto, acaba jamais, A polícia prende, mata mais sempre surge mais, No mundo do crime sempre mais um cabe, A cada dia faz o que não presta e muito mais, Polícia prende a justiça solta na volta um a mais, Isso é fato que toda população sabe. .................................................................................................................................................... No ato da prisão a polícia da pressão, Para que o bandido descubra dano que causou, Mesmo assim não descobre o ato da infração, Só peia para descobrir o delito que causou, Pessoas dos direitos humanos defendem ladrão, Diz não bata, você será punido por que abusou, Na hora do delito não aparece para dá proteção. .................................................................................................................................................... Bandido dizem entrei no crime para roubar, Porque não encontrei trabalho para me sustentar, Afirmativa não verdadeira, posso lhe afirmar, Tem em todas as classes que se possa imaginar, Há na baixa, média e alta que é obrigado aceitar, Empresário e político a imprensa vem informar, Nunca acaba bandidagem no nosso habitar. .................................................................................................................................................... Tem pai que diz meu filho não furtou e roubou, E nem matou e está preso é para soltar, O crime não é só furtar, roubar ou matar, Infinito número de crime às vezes com clamou, Caro leitor pode ficar ciente e acreditar, Isso é uma realidade eu posso afirmar, Às vezes trazem de outros países que importou. .................................................................................................................................................... As leis do país às vezes incentiva à bandidagem, Por ser branda principalmente ao adolescente, Se cometer o delito vai para uma hospedagem, Numa casa de recuperação disfarçadamente, Mas, na realidade é uma farsa e uma bobagem, Quando sai volta pior infelizmente, Pois, lá foi escola de aprendizagem. ................................................................................................................................................... Outrora os filhos eram castigados pelo o errado, Formalidade dos pais hereditário e justificado, Isso por ninguém era ignorado, O pai queria ver o filho trabalhador e educado, Hoje o pai bate no filho vai autuado, Vai responder processo sendo enquadrado, O pai não tem mais autoridade é inferiorizado. ................................................................................................................................................. O Sucupira desde criança na vida de vagabundar, Quando ia cometer o delito era viver ou matar, Ele não estava ligando para o azar, A vítima ficava no silêncio para ele não eliminar, Não devemos em bandido confiar, Não tem bom, cada qual é poir pode acreditar, O mundo deles é outro não é o nosso familiar. .................................................................................................................................................. Sucupira foi um bandido perigoso em ação, Existiu outros que morreram detrás das grades, Ou na cidade de pé junto foi sua finalização, Isso é exemplo de quem praticam maldades, É uma realidade não é enganação, A população sabe do bandido as finalidades, É fazer o mal a qualquer cidadão. .................................................................................................................................................. Temos como destaque de crueldade, O falso folclore do bandido Lampião, No século dezenove e vinte fez perversidade, Tanto nas pequenas cidades e no sertão, Ele matava as pessoas de qualquer idade, Ele não temia a Deus e nem o cão, Juntamente com Maria Bonita era calamidade. ................................................................................................................................................... Homenagear um bandido é uma fatalidade, Devemos homenagear quem defendeu a nação, Ou mesmo quem salvou a vida de um cidadão, Não vagabundo que faz o mal, jamais bondade, Há quem tem minhoca na cabeça cérebro não, Devemos deixar de tanta enganação, Vamos se expressar com toda liberdade. .................................................................................................................................................. Bandido é carrada de sabuco todos são iguais, Não é santinho como se vê o que ele faz, Não é pessoa que possa confiar é o satanás, Com certeza acreditar e confiar jamais, No cotidiano se ver o que ele é capaz, Qualquer maldade não perdoa nem volta atrás, Cada dia a bandidagem aumenta mais. .................................................................................................................................................. O Sucupira deu sumiço ultimamente, Não se sabe está vivo ou deu a última viagem, Servindo de adubo da terra defenitivamente, Se vivo está não dá notícia para ninguém, Swerá que devemos tirar ele da nossa mente, Ou está vivo ainda querer fazer mal a alguém, O importante que ele saiu do convivo da gente. .................................................................................................................................................. Era mimado pela a mãe e Sucupira aprontando, Ela sempre dizia meu filho é um bom menino, Fazem o que não presta culpa o menino, Na realidade ele fazia o errado à mãe acoitando, Com o passar dos anos ele ficou um ladrão fino, Assaltando o empresário e o do salário mínimo, Na bandidagem sempre atuando. .................................................................................................................................................. O bandido comete o crime sempre constante, Pensando que não vai ser descoberto, Achando que fez o delito encoberto, Não sendo reconhecido e nem houve flagrante, Mas, sempre fica uma lacuna em aberto, Ou mais cedo ou mais tarde é descoberto, Não há crime perfeito pode ficar ciente. .................................................................................................................................................. No crime às vezes há investigação mal feita, Mas, não crime perfeito, não tendo efeito, O bandido pensa que seu ato ilícito foi perfeito, É inútil arrependimento após a desgraça feita, Muitos bandidos toma droga é pelo o efeito, Para fazer o que não presta de qualquer jeito, Mas, sempre a utilização é imperfeita, ................................................................................................................................................... Há bandido de todo jeito, pode ter certeza, Há bandido rico mas, também pobre e ladrão, Há religioso, policial e político ladrão, Não é fictício é realidade, digo com franqueza, Bandido tem não é só aqui é em toda nação, Tem advogado ladrão, envolvido entre cidadão, A bandidagem é hereditária vem da realeza. .................................................................................................................................................... Não dizer que todos brasileiros são ladrão, Porque sendo assim eu seria um deles em ação, Ladrão roubando ladrão não é só na região, A notícia ruim é divulgada no rádio e televisão, Pois, há repercussão no meio de comunicação, Violência irmão contra irmão é da era de Adão, Infelizmente as gerações vêm na continuação. .................................................................................................................................................... Afinal no Brasil afora tem muito Sucupira, Igual ou pior o Sucupira nessa influência, Nada de melhorar sempre piora a violência, A população está sufocada sem poder respirar, A segurança pública está a beira da falência, Governantes e autoridades do país paciência, Será que um dia vai melhorar ou ainda mais piorar. /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Santa Quitéria, Ceará - Brasil, 20 de junho de 2012. Autor: Pascoal Rpdrigues de Mesquita (Pasromes)

ALUCINAÇÃO DE CHICO TRIPA > Fiz este livrete em cordel com base em um pé inchado que residia no Mercado da Quarenta em Parnaíba - Piauí. Observação: No Estado do Piauí quem é alcoólica é chamado de "PÉ INCHADO", enquanto que no Estado do Ceará, é chamado de "PAPUDINHO". .............................................................................................................................................. Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes), filho natural de Santa Quitéria, Estado do Ceará - Brasil, sempre divulgando a cultura através de: vídeos, fotos, músicas e a escrita, inclusive faz parte de vários sites na internet. Obras do autor já lançada: 1 - As Ideias de Pasromes Críticas e Sugestões (crônica), em 26/10/2011; 2 - O Jumentinho Desprezado (literatura de cordel), em 20/04/2012. Breve a ser lançada: 1 - A Vida de Zé Aventura do Ceará (romance); 2 - Doutrina de Pasromes (doutrina e história religiosa - crônica); 3 - O Jogo do Bicho (a onde surgiu, quem foi o inventor, porque foi inventado, quando foi proibido, curiosidade, comentário à favor da legalização, e porque é a favor, contém todas 10.000 milhares do jogo, e inclusive fotos coloridas dos vinte e cinco bichos). ///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// ALUCINAÇÃO DE CHICO TRIPA ........................................................................................................................................ Chico Tripa seu trabalho era de fazer mandado, Às vezes vendia sobra de peixe no mercado, Ou bucho e tripa conforme determinado, Sua companheira era a cachaça quando acordado, Do amanhecer ao anoitecer sempre embriagado, Se alguém o reclamasse ele era malcreiado, Ele dizia não é da conta de nenhum seu safado, Esrava bebendo as suas custas não era fiado, Ele ficava sempre muito zangado, Quem mexesse com ele ficava magoado, Tinha certo momento que ele ficava intuado, Ele levantava muito cedo sempre atordoado. ............................................................................................................................................... Chico Tripa tinha momento de alucinação, Ele ficava vendo coisa na imaginação, Na realidade não existia só na sua visão, Muitas pessoas o didiam ele está muito doidão, O seu amigo do álcool de nome Raimundão, Era quem sempre lhe dava a mão, Já sabia dos momentos de pertubação, Pelo o motivo do álcool sem moderação, Ele dizia que a polícia estava na sua perseguição, Estava atrás dele com fuzil na mão, Mas, tudo isso não passava de uma ficção, Do efeito da cachaça no fígado já tinha corrosão. .............................................................................................................................................. Chico Tripa no álcool sempre conservado, Igual a cobra de farmácia, isso diariamente, A aguardente sua companheira gentilmente, Consumo excessivo já causou cirrose no fígado, Para ele não importava sofrimento futuramente, Quer é satisfazer o vício fortemente, No vai-vem sempre tomando um bocado, Ele quer satisfazer o desejo que vem na mente, Pois, ele jamais despreza a aguardente, Amanhece o dia tremendo, triste e encabulado, Logo toma uma dose levemente, Pois, isso ele faz todos os dias frequentemente. .............................................................................................................................................. Chico Tripa no bolso conduzia uma garrafinha, Além das doses também às vezes celular, Fazia ser nos bares ou no seu habitar, Muitos diziam que ele comia com farinha, Podia ser em qualquer ambiente que frequentar, Sempre com os amigos do mel queria blindar, Ele dizia que era o rei e a cachaça a rainha, Ao amanhecer tomava dose para ir trabalhar, Dizia ia criar coragem de o trabalho enfrentar, Caí aqui caí a colar era assim que ia e vinha, Final do dia de tanto beber mal podia caminhar, Todos os dias no dia seguinte vinha continuar. .............................................................................................................................................. Ele dizia que lhe chamavam de cachaceiro, Dizia ele é quem fabrica, eu sou consumidor, Isso porque ele sempre bebia o dia inteiro, Que era para vender nos bares ao frequentador, Muitas vezes caía nas calçadas ou canteiro, Pois, ali mesmo ele fazia seu dormidor, Provoca vômito em cima ficava o mosqueiro, Às vezes aparecia um orientador, Mas, ele não aceitava conselho era bonequeiro, Decorrer do sono pesadelo era seu despertador, No transcurso do dia por ficar sem sombreiro, Sempre aparecia um para ser seu protetor. .............................................................................................................................................. Ele dizia que a cachaça era para gente, Não era para cachorro ou qualquer animal, Bebia porque gostosava em qualquer ambiente, Era respeitador, não era fazer o mal, Nos bares, qualquer ponto que fosse frequente, Para ele tudo na paz e normal, Se estava na chuva ele bebia para ficar quente, No sol ele bebia por rotineiro e informal, Tando bebia bebida gelada ou quente, Sempre bebia ou que fizesse bem ou mal, Se ficasse sem aguardente ficava uma serpente, Ele dizia precisava beber pois, era um racional. ................................................................................................................................................ Chico Tripa no transcurso dos anos fica inchado, Não só ps pés, rosto, barriga e o fígado, Por motivo da droga que ele era dominado, Mas, não deixava o vício o qual era utilizado, Deixava de comer preferia droga como viciado, Embora não fosse proibida, mas era prejudicado, Pois, consumia o vício não era alternado, Do amanhecer ao anoitecer sem continuado, Conhecia a melhor cachaça sempre atualizado, Embora pensasse assim, mas estava enganado, Poiks, não tem cachaça boa pode ficar informado, É droga que ofende a saúde é fato consumado. .................................................................................................................................................. Chico Tripa mesmo começando beber de pouco, Pois, não ficou bom em nenhum momento, Atinge as fases da embriaguez sem argumento, Que são as fases do macaco, leão e do porco, Fase do macaco alegre e ainda com sentimento, Ficando buliçoso, pulando sem constrangimento, Fase do leão querendo briga parece um louco, Fase do porco sujo rola no chão todo momento, Ficando em porcalhão a sujeira é um tormento, Pela amanhã a do macaco não demora pouco, A tarde atinge fase do leão não há sentimento, A noite é a do porco sempre caindo no relento. .................................................................................................................................................. Chico Tripa era econômico em roupa e sabão, Era uma raridade ele usar roupa e sim, só calção, Calção esse que estava mais para um cueção, Ele não se sentia ofendido de reclamação, Calçado usava o do galo que é pé no chão, Banho quando os colegas lhe davam empurrão, Jogando na água para que ele tirasse o casção, Isso tanto fazia ser no inverno ou verão, Pois, ele vendia peixe o fedor era continuadeo, Além de peixe vendia buchada e camarão, Dizia que não fazia o mal era de bom coração, Pois, sempre trabalhava para o ganho pão. ................................................................................................................................................. Dizia que tem amigos não gostam de desgraça, Os que não eram dominados pela a cachaça, De tanto beber para ele a morte era ameaça, Os amigos diziam olhe essa sua couraça, Pelo efeito do álcool a pele estar só fumaça, Pois, já estar cinzenta perdendo a graça, Demonstra pela cor da pele homem sem raça, Ele dizia não importa que eu beba o que eu faça, Chico Tripa era muito conhecido na praça, Ele não ligava pelos conselhos e ameaça, Era frequentador nos bares na Praça da Graça, Ponte certo com os amigos na praça ou barraca. ............................................................................................................................................... A panelada era a predileta na sua alimentação, Um dia com um amigo do mesmo quarteirão, Em direção ao aposento localizado no galpão, Chico Tripa com bucho e tripa na mão, Levava uma panelada para sua refeição, Chegando com amigo no local faz a dispersão, Joga as tripas e buchado em um panelão, Sem lavar com sujeira em toda proporção, O amigo pediu que fizese a escovação, Diz ele é como estar para engrossar o caldão, Quando já cozida pronta para refeição, Chico Tripa como sozinho a fedição. ................................................................................................................................................. Chico Tripa dizia que cachaça servia para tudo, Para achar óculos e pedir moça a casamento, Que tinha um comerciante que bebia tudo, Um dia perdeu o óculo para ele foi um tormento, Toma uma dose levanta a cabeça enxerga tudo, Além de o óculo ver o teto do estabelecimento, Ficou feliz de ter encontrado o óculo, sobretudo, Ter amenizado prejuízo e saído do pensamento, Rapaz a pedir a moça não sabia se era sortudo, Tomava uma dose ao pedir a moça a casamento, Para perder o medo e enfrentar tudo, Mas, hoje isso não é mais constrangimento. ................................................................................................................................................. Chico Tripa dizia que o bêbado Deus perdoa, Que Deus sabençoo quando andava no mundo, Já o jogador de jogo de azar Deus amaldiçoa, Dizem que Deus e São Pedro andava no mundo, Encontra um bêbado agitado Deus abençoa, O bêbado estava zangado alteração profunda, Seguida uma mesa de baralho Deus amaldiçoa, Os jogadores ligados no jogo no azar oriundo, São Pedro reclama de Deus o bêbado abençoa, Naquele momento que andava no mundo, E também dos jogadores de baralho amandiçoa, Mesmo Deus tendo um saber profundo. ................................................................................................................................................ Deus diz o bêbado é uma pessoa do bem, Faz isso porque está nervoso e estressado, Mas, ele não faz o mal a ninguém, Os jogadores têm mau comportamento pensado, Tem pensamento de fazer mal a alguém, Até os próprios colegas do jogo são utilizado, Querendo roubar os colegas também, Os mesmos não têm piedade estão infernizado, Pensamento dos mesmos não escapa ninguém, A má conduta dos jogos de azar vem do passado, Deus protege o inocente e o bêbado também, A proteção de Deus já vem do passado. ................................................................................................................................................ Chico Tripa era apropriado para fazer mandado, Sempre no ponto percorria toda área da cidade, Pois, ele cumpria o dever com pontualidade, Ele tinha vida sofrida, mas era conformado, Ele era alcoólica, mas tinha responsabilidade, Apesar de sórdido, mas ele sentia felicidade, Com decorrer dos anos Chico ficou deformado, Ele ficou com aparência de mais velha idade, Tudo isso pelo efeito da bebida na continuidade, Aspecto de um homem doente desbotado, Consumo excessivo trousse a sua infelicidade, Ele sentia o prazer de consumir com facilidade. ................................................................................................................................................. Chico Tripa dominado pela droga ardente, Logo de início ele nunca dominou a aguardente, Dita cachaça quem lhe dominava permamente, Consumo era divertimento, isso em sua mente, Chico Tripa era admirador da droga infelizmente, Na sua vivência ele se enganou frequentemente, Droga que veio destruir o corpo ultimamente, Chico no efeito do álcool ficava alegremente, É enganação como é de conhecimento da gente, Consumo em demasia do álcool continuamente, Casou morte de Chico Tripa antecipadamente, O que faz consumo do álcool demasiadamente. ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// COMENTÁRIO DO AUTOR ............................................................................................................................................... O álcool é uma droga que não é ilícita (não é proibida), mas já causou muita desordem na sociedade em todos as classes sociais; como exemplo do efeito do álcool: traição, ciúme, separação de casal, depressão, perda de amigo, revelado segredo que devia ser revelado, baderna, suicídio, homicídio e outras causas como é de conhecimento da população. Essa droga aos poucos está sendo proibida; como exemplo, ao exercer certas atividades, como dirigir tendo ingerido bebidas alcoolica; pelo o efeito do consumo do álcool tem causado vários acidentes. Como se ver diaramente a divulgação através da imprensa, vem acarretando alto índice de acidentes no trânsito, e demais doenças e morte cuasada pelo o álcool, alto custo para o governo através do atendimento pelo SUS e demais entidade conveniadas. ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// Santa Quitéria, Ceará - Brasil, 30 de abril de 2012. Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)