POESIA "O DEDO ATREVIDO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O DEDO ATREVIDO
O dedo o ser humano contém vinte,
Se não há deficiência genética ou acidental
É de muita serventia para fazer o bem e o mal,
Serve para tirar meleca do nariz discretamente.
O dedo às vezes entra em buraco não decente,
Pessoa só, ou a dois entre quatro parede sente,
Substituindo outro órgão do corpo da gente,
Prazeroso embora não seja o suficiente.
Apertar no gatilho com intenção ou acidental,
Muitas vezes do projétil da arma é morte fatal,
Mas, não serve só para fazer o mal,
Às vezes trás benefício a qualquer animal.
Serve para colocar anel e aliança, provocar alguém no caso de insulto,
Para apertar no contrabaixo, cordas, ou teclados,
Nos instrumentos musicais é de grande usufruto,
Mímica positiva e negativa também é função dos dedos.

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O DEDO ATREVIDO
O dedo o ser humano contém vinte,
Se não há deficiência genética ou acidental
É de muita serventia para fazer o bem e o mal,
Serve para tirar meleca do nariz discretamente.
O dedo às vezes entra em buraco não decente,
Pessoa só, ou a dois entre quatro parede sente,
Substituindo outro órgão do corpo da gente,
Prazeroso embora não seja o suficiente.
Apertar no gatilho com intenção ou acidental,
Muitas vezes do projétil da arma é morte fatal,
Mas, não serve só para fazer o mal,
Às vezes trás benefício a qualquer animal.
Serve para colocar anel e aliança, provocar alguém no caso de insulto,
Para apertar no contrabaixo, cordas, ou teclados,
Nos instrumentos musicais é de grande usufruto,
Mímica positiva e negativa também é função dos dedos.

Sem comentários:
Enviar um comentário