Este blog foi criado para divulgar a cultura (inclusive Literatura de Cordel), Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes) sempre divulgando a cultura através de: blogs, site, vídeos, músicas, fotos e a escrita.
quarta-feira, 26 de junho de 2019
sábado, 22 de junho de 2019
quarta-feira, 19 de junho de 2019
ALTO DA COLINA , IGREJA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, STA. QUITÉRIA/CE
PASROMES SEMPRE DIVULGANDO A CULTURA
sexta-feira, 14 de junho de 2019
quarta-feira, 12 de junho de 2019
SONETO "A CONSTITUIÇÃO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A CONSTITUIÇÃO
Constituição é a lei magna de uma nação,
A Constituição brasileira em parte tem contradição,
É uma bandeira com medida sem dimensão,
Com tanta emenda sem perfeição.
Que é para obedecer ou que queira ou não,
Pois é feita pelo Poder Legislativo,
E aprovado pelo Poder Executivo,
E executado pelo judiciário de uma nação.
Não obedeça não! Cadeia no cidadão,
Falhas nas emendas e nas medidas, este é motivo,
Que mim faz não aceitar não.
Mas temos que aceitar, pois é a atuais,
Pois é a lei que comanda nossa nação,
Não se pode desobedecer jamais.
COMENTÁRIO
A atual Constituição Federal (brasileira) é de 5 de outubro de 1988, até esta data já houve várias mudanças através de Emendas Constitucionais e Medidas Provisórias, posteriormente transformando em leis. Isto é um exemplo de constituição mal elaborada. Apesar de ter progredido em relação às anteriores, mas muito mais deve ser feito.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A CONSTITUIÇÃO
Constituição é a lei magna de uma nação,
A Constituição brasileira em parte tem contradição,
É uma bandeira com medida sem dimensão,
Com tanta emenda sem perfeição.
Que é para obedecer ou que queira ou não,
Pois é feita pelo Poder Legislativo,
E aprovado pelo Poder Executivo,
E executado pelo judiciário de uma nação.
Não obedeça não! Cadeia no cidadão,
Falhas nas emendas e nas medidas, este é motivo,
Que mim faz não aceitar não.
Mas temos que aceitar, pois é a atuais,
Pois é a lei que comanda nossa nação,
Não se pode desobedecer jamais.
COMENTÁRIO
A atual Constituição Federal (brasileira) é de 5 de outubro de 1988, até esta data já houve várias mudanças através de Emendas Constitucionais e Medidas Provisórias, posteriormente transformando em leis. Isto é um exemplo de constituição mal elaborada. Apesar de ter progredido em relação às anteriores, mas muito mais deve ser feito.
SONETO"A PROCURA DE VIRGEM"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A PROCURA DE UMA VIRGEM
Há quatro década a virgindade tinha validade,
Hoje aquele que tem entre as colegas é uma quadrada,
Pois na mentalidade da adolescente não vale nada,
Dizem elas era no tempo da vovozinha, não agora na atualidade.
Hoje fica sem ela na mocidade,
A jovem sai da casa dos pais não diz para onde e nem quando volta,
Outrora saia acompanhada com parente ida e volta,
Procura-se uma virgem, pois a espécie é uma preciosidade.
Será que ainda existe ou está em extinção,
O homem para casar tem que aceitar como estar,
Será que realmente ainda existe ou é só imaginação.
Será que é só aqui ou em qualquer lugar,
Acabou o encanto no momento da conjunção, a popular relação,
Não sabendo o mel onde está, pois não se encontra no lugar, só o luar.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A PROCURA DE UMA VIRGEM
Há quatro década a virgindade tinha validade,
Hoje aquele que tem entre as colegas é uma quadrada,
Pois na mentalidade da adolescente não vale nada,
Dizem elas era no tempo da vovozinha, não agora na atualidade.
Hoje fica sem ela na mocidade,
A jovem sai da casa dos pais não diz para onde e nem quando volta,
Outrora saia acompanhada com parente ida e volta,
Procura-se uma virgem, pois a espécie é uma preciosidade.
Será que ainda existe ou está em extinção,
O homem para casar tem que aceitar como estar,
Será que realmente ainda existe ou é só imaginação.
Será que é só aqui ou em qualquer lugar,
Acabou o encanto no momento da conjunção, a popular relação,
Não sabendo o mel onde está, pois não se encontra no lugar, só o luar.
POESIA "A MINHA INFÂNCIA"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A MINHA INFÂNCIA
Minha infância quando brincava eu lá estava,
Brinquedos artesanais os quais nós faziam,
De criança e adolescente com meus amigos brincava,
Cavalo era uma vara que nós montávamos,
Carro era pedaço de madeira que no chão deslizava,
Era grande divertimento entre os amigos.
Fases de vida que não volta mais, mas a lembrança fica,
Momentos bons que voltam jamais,
Os momentos bons nunca esquecem sempre se justifica,
Tempo bom de minha infância nunca mais,
Tempo passado que até hoje se glorifica.
Totalmente diferente dos dias atuais.
Com patuá cheio de pedrinha redondinha,
Entrava de mato adentro para caçar,
Com baladeira eu matava rolinha,
Que comia assada que dava para almoçar,
Às vezes sozinho ou com pessoa vizinha,
Não ia à certeza, mas ia aventurar.
Armava-se quixó para pegar preá em pleno sequidão,
Nas veredas aonde ele caminhava,
Com uma pedra levantada com armadilha que matava,
Nas baixas do meu sertão,
Era morte fatal não falhava,
Instantaneamente ali ficava.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A MINHA INFÂNCIA
Minha infância quando brincava eu lá estava,
Brinquedos artesanais os quais nós faziam,
De criança e adolescente com meus amigos brincava,
Cavalo era uma vara que nós montávamos,
Carro era pedaço de madeira que no chão deslizava,
Era grande divertimento entre os amigos.
Fases de vida que não volta mais, mas a lembrança fica,
Momentos bons que voltam jamais,
Os momentos bons nunca esquecem sempre se justifica,
Tempo bom de minha infância nunca mais,
Tempo passado que até hoje se glorifica.
Totalmente diferente dos dias atuais.
Com patuá cheio de pedrinha redondinha,
Entrava de mato adentro para caçar,
Com baladeira eu matava rolinha,
Que comia assada que dava para almoçar,
Às vezes sozinho ou com pessoa vizinha,
Não ia à certeza, mas ia aventurar.
Armava-se quixó para pegar preá em pleno sequidão,
Nas veredas aonde ele caminhava,
Com uma pedra levantada com armadilha que matava,
Nas baixas do meu sertão,
Era morte fatal não falhava,
Instantaneamente ali ficava.
POESIA "A INTERNET E A DEVASSIDÃO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita
A INTERNET E A DEVASSIDÃO
A internet trás o incentivo à devassidão,
Tem os sites sociais que é o início da cornagem,
Havendo um início de amizade na continuação criam coragem,
Indo conseguir o que tem pretensão.
Em parte muitos têm má intenção,
Entrando na vida íntima para sacanagem,
Acha-se que não é nada demais é uma bobagem,
Havendo uma negativa ilusão.
São velhos, de média idade e adolescentes na perdição,
Solteiros e casados namorando as escondidas em qualquer lugar,
Os adolescentes têm um linguajar tal de ficar,
Não devemos generalizar que não é em toda população.
O celular é o carro chefe de toda confusão,
Marido ou mulher ficam disfarçando da falsidade,
De tais namoros de baixos dos panos com liberdade,
Em muitos casos um dia vai descoberto causando separação.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita
A INTERNET E A DEVASSIDÃO
A internet trás o incentivo à devassidão,
Tem os sites sociais que é o início da cornagem,
Havendo um início de amizade na continuação criam coragem,
Indo conseguir o que tem pretensão.
Em parte muitos têm má intenção,
Entrando na vida íntima para sacanagem,
Acha-se que não é nada demais é uma bobagem,
Havendo uma negativa ilusão.
São velhos, de média idade e adolescentes na perdição,
Solteiros e casados namorando as escondidas em qualquer lugar,
Os adolescentes têm um linguajar tal de ficar,
Não devemos generalizar que não é em toda população.
O celular é o carro chefe de toda confusão,
Marido ou mulher ficam disfarçando da falsidade,
De tais namoros de baixos dos panos com liberdade,
Em muitos casos um dia vai descoberto causando separação.
POESIA "O MUNDO ESTAR PEQUENO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O MUNDO ESTAR PEQUENO
O mundo a cada ano fica menor pode observar,
Por motivo dos modernos meios de transporte e comunicação,
Você conhece o mundo por inteiro sem sair de casa com perfeição,
Às vezes mesmo sem viajar, basta pesquisar.
Na internet você consegue tudo que se possa imaginar,
Tem coisas boas e ruins assim queiras conforme a sua intenção,
Portanto, não falta tem muita opção,
Os tempos vêm passando e mais vem se modernizar.
O aprendizado na informática e internet nunca vêm finalizar,
No mundo de hoje a internet é usada por quase toda população,
Da criança aos mais velhos não escolhe idade em qualquer região,
Tanta tecnologia desenvolvida no futuro não de sabe como vai ficar.
A internet trás um bem, às vezes trás um mal, em qualquer lugar,
A maioria das crianças e adolescentes não se dedica aos estudos,
Liga-se a computadores, principalmente aos celulares sem parar,
Às vezes ao atravessar rua é ligado no celular e não olha dos lados.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O MUNDO ESTAR PEQUENO
O mundo a cada ano fica menor pode observar,
Por motivo dos modernos meios de transporte e comunicação,
Você conhece o mundo por inteiro sem sair de casa com perfeição,
Às vezes mesmo sem viajar, basta pesquisar.
Na internet você consegue tudo que se possa imaginar,
Tem coisas boas e ruins assim queiras conforme a sua intenção,
Portanto, não falta tem muita opção,
Os tempos vêm passando e mais vem se modernizar.
O aprendizado na informática e internet nunca vêm finalizar,
No mundo de hoje a internet é usada por quase toda população,
Da criança aos mais velhos não escolhe idade em qualquer região,
Tanta tecnologia desenvolvida no futuro não de sabe como vai ficar.
A internet trás um bem, às vezes trás um mal, em qualquer lugar,
A maioria das crianças e adolescentes não se dedica aos estudos,
Liga-se a computadores, principalmente aos celulares sem parar,
Às vezes ao atravessar rua é ligado no celular e não olha dos lados.
POESIA "A LUA"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A LUA
Ô lua onde esta? Ô luar ainda é de encantar,
Quantos amores tu fizeste por teu encantamento,
Ou ainda estar é no mesmo lugar!
Ou porque ti pisaram não estar no firmamento?
Será que você não é mais de brilhar,
Pelo motivo de ter ofendida não estar felizmente,
Será que lá também eu posso morar,
Tanto que foi amada tenha certeza, que ninguém ti esquecerá repentinamente.
Teu guerreiro com sua espada estar no seu habitar,
Ou apenas seu nome consta no ambiente,
Posso acreditar ou só imaginar,
Ou ainda posso reconhecer sua existência e ficar contente.
Pela sua existência Deus não lhe faltará,
Pode ter certeza, confiar e ficar ciente,
Que tua beleza não faltará, não sei se encantará,
Jamais vai ser hospedeira eternamente.
COMENTÁRIO
O fato de eu escrever esta poesia, fez lembrar-me os poetas e compositores do passado recente; quando faziam poesias de amores e referindo a lua. Logo quando os norte-americanos pisaram no solo lunar, a partir daquele momento deixaram de ter a lua como encanto e admiração. Portanto, deixando de empregar termos de amores.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A LUA
Ô lua onde esta? Ô luar ainda é de encantar,
Quantos amores tu fizeste por teu encantamento,
Ou ainda estar é no mesmo lugar!
Ou porque ti pisaram não estar no firmamento?
Será que você não é mais de brilhar,
Pelo motivo de ter ofendida não estar felizmente,
Será que lá também eu posso morar,
Tanto que foi amada tenha certeza, que ninguém ti esquecerá repentinamente.
Teu guerreiro com sua espada estar no seu habitar,
Ou apenas seu nome consta no ambiente,
Posso acreditar ou só imaginar,
Ou ainda posso reconhecer sua existência e ficar contente.
Pela sua existência Deus não lhe faltará,
Pode ter certeza, confiar e ficar ciente,
Que tua beleza não faltará, não sei se encantará,
Jamais vai ser hospedeira eternamente.
COMENTÁRIO
O fato de eu escrever esta poesia, fez lembrar-me os poetas e compositores do passado recente; quando faziam poesias de amores e referindo a lua. Logo quando os norte-americanos pisaram no solo lunar, a partir daquele momento deixaram de ter a lua como encanto e admiração. Portanto, deixando de empregar termos de amores.
terça-feira, 11 de junho de 2019
POESIA "CADA MACACO NO SEU GALHO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
CADA MACACO NO SEU GALHO
Nunca se deve querer fazer o impossível,
Nunca se deve entrar aonde não lhe cabe sem permissão,
Até no amor deve-se saber escolher a sua verdadeira paixão,
Deve-se dançar de acordo com a música ficando alegre e sensível.
O homem ou a mulher para se acasalar deve-se aproximar a idade,
Igual ou com idade aproximada um do outro para a conjunção,
Quando a idade tem muita diferença pouco da certo a união,
Portanto, haverá pouca possibilidade.
Se a pessoa é pobre não querer fazer o que o rico faz,
Para que não sofra muito mais com a sua pobreza,
Viver de acordo com a sua condição financeira sem riqueza,
Portanto, sabendo controlar o pouco lhe satisfaz.
Para ser um bom administrador deve começar da sua residência,
Pois a sua família é base de tudo para melhor viver,
O importante não é a vida, o importante é saber conviver,
Quando a pessoa tem boa tendência já vem da infância.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
CADA MACACO NO SEU GALHO
Nunca se deve querer fazer o impossível,
Nunca se deve entrar aonde não lhe cabe sem permissão,
Até no amor deve-se saber escolher a sua verdadeira paixão,
Deve-se dançar de acordo com a música ficando alegre e sensível.
O homem ou a mulher para se acasalar deve-se aproximar a idade,
Igual ou com idade aproximada um do outro para a conjunção,
Quando a idade tem muita diferença pouco da certo a união,
Portanto, haverá pouca possibilidade.
Se a pessoa é pobre não querer fazer o que o rico faz,
Para que não sofra muito mais com a sua pobreza,
Viver de acordo com a sua condição financeira sem riqueza,
Portanto, sabendo controlar o pouco lhe satisfaz.
Para ser um bom administrador deve começar da sua residência,
Pois a sua família é base de tudo para melhor viver,
O importante não é a vida, o importante é saber conviver,
Quando a pessoa tem boa tendência já vem da infância.
POESIA "AS ROSAS E OS ESPINHOS"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
AS ROSAS E OS ESPINHOS
Existe um ditado popular que é uma realidade,
Não tem bom sem taxa e nem feio sem graça,
Roseira sempre tem espinhos é uma realidade,
É uma proteção natural para evitar ameaça.
O amor por mais puro que seja tem excessão,
A felicidade nunca tem toda perfeição,
Tem momento de frustração e decepção,
Não devemos fugir da realidade em ação.
Na estrada da vida tem trecho bom e ruim,
Mas, o ser humano a maioria não pensa assim,
Às vezes pensam que o bom é sem fim.
Muitos quer o bom só para se, não pensam igual a mim.
Não existe ninguém perfeito pode ter certeza,
Sempre tem qualidade boa e ruim,
Isto eu vejo nos outros e em mim,
Sou sincero, realista e digo com franqueza.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
AS ROSAS E OS ESPINHOS
Existe um ditado popular que é uma realidade,
Não tem bom sem taxa e nem feio sem graça,
Roseira sempre tem espinhos é uma realidade,
É uma proteção natural para evitar ameaça.
O amor por mais puro que seja tem excessão,
A felicidade nunca tem toda perfeição,
Tem momento de frustração e decepção,
Não devemos fugir da realidade em ação.
Na estrada da vida tem trecho bom e ruim,
Mas, o ser humano a maioria não pensa assim,
Às vezes pensam que o bom é sem fim.
Muitos quer o bom só para se, não pensam igual a mim.
Não existe ninguém perfeito pode ter certeza,
Sempre tem qualidade boa e ruim,
Isto eu vejo nos outros e em mim,
Sou sincero, realista e digo com franqueza.
SONETO"NOTA DE FALECIMENTO DO FIADO"
Autor: Pascoal Rodrigues Mesquita (Pasromes)
NOTA DE FALECIMENTO DO FIADO
É uma doença difícil de ser curada é o fiado,
Tem duas caras, uma alegre no dia comprado,
Outra murmurada no dia cobrado,
De bonzinho passa a ser odiado.
Vítima de colapso financeiro enfartou,
Faleceu hoje neste estabelecimento comercial,
Ilustríssimo fiado: deixa viúva e filhos finalizou,
Deixando dona conta e os seguintes filhos no ponto comercial:
Como pendura que depois eu pago a conta,
E a família inconsolável pediu em carecidamente,
Que não mande flores, e sim o dinheiro para pagar a conta.
Dos bons fregueses deixo muita saudade,
Dos que não pagaram espero receber,
No dia que encontrar comigo na eternidade.
COMENTÁRIO
Fez eu escrever este soneto relembrando a clientela, que eu tive no período de trinta e cinco anos como comerciante, no início da minha atividade comercial, usava-se uma anotação dos fiados em caderno ou vales feito de papel de embrulho, que costumeiramente pendurava o vale em prego na prateleira.
Autor: Pascoal Rodrigues Mesquita (Pasromes)
NOTA DE FALECIMENTO DO FIADO
É uma doença difícil de ser curada é o fiado,
Tem duas caras, uma alegre no dia comprado,
Outra murmurada no dia cobrado,
De bonzinho passa a ser odiado.
Vítima de colapso financeiro enfartou,
Faleceu hoje neste estabelecimento comercial,
Ilustríssimo fiado: deixa viúva e filhos finalizou,
Deixando dona conta e os seguintes filhos no ponto comercial:
Como pendura que depois eu pago a conta,
E a família inconsolável pediu em carecidamente,
Que não mande flores, e sim o dinheiro para pagar a conta.
Dos bons fregueses deixo muita saudade,
Dos que não pagaram espero receber,
No dia que encontrar comigo na eternidade.
COMENTÁRIO
Fez eu escrever este soneto relembrando a clientela, que eu tive no período de trinta e cinco anos como comerciante, no início da minha atividade comercial, usava-se uma anotação dos fiados em caderno ou vales feito de papel de embrulho, que costumeiramente pendurava o vale em prego na prateleira.
SONETO "A FILA"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A FILA
Para tudo na atualidade tem fila,
Fila no INSS, no hospital e no banco,
Para resolver qualquer coisa não passa em branco,
Sempre tem fila e filas.
Fila na passeata e na procissão,
Fila para esperar nascer,
Fila de dobrar quarteirão,
Fila da madrugada até anoitecer.
A fila é um atraso para uma nação em qualquer circunstância,
É um atraso de serviço em um cidadão,
Tem fila para um emprego. havendo fila que não é de muita importância.
Se para morrer eu estou na fila, não tem pretensão,
Não tem pressa, prefiro ser o último da fila sem arrogância.
Aqui encerro a fila final; a do eterno lugar na imensidão.
COMENTÁRIO
O Brasil tem desenvolvido muito nos últimos anos, mas ainda tem que desenvolver muito mais, inclusive dando empregos aos cidadãos: nos bancos e repartições, para evitar filas; ampliando muito mais a força de trabalho desta grande nação.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
A FILA
Para tudo na atualidade tem fila,
Fila no INSS, no hospital e no banco,
Para resolver qualquer coisa não passa em branco,
Sempre tem fila e filas.
Fila na passeata e na procissão,
Fila para esperar nascer,
Fila de dobrar quarteirão,
Fila da madrugada até anoitecer.
A fila é um atraso para uma nação em qualquer circunstância,
É um atraso de serviço em um cidadão,
Tem fila para um emprego. havendo fila que não é de muita importância.
Se para morrer eu estou na fila, não tem pretensão,
Não tem pressa, prefiro ser o último da fila sem arrogância.
Aqui encerro a fila final; a do eterno lugar na imensidão.
COMENTÁRIO
O Brasil tem desenvolvido muito nos últimos anos, mas ainda tem que desenvolver muito mais, inclusive dando empregos aos cidadãos: nos bancos e repartições, para evitar filas; ampliando muito mais a força de trabalho desta grande nação.
segunda-feira, 10 de junho de 2019
POESIA "O MENDIGO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O MENDIGO
O mendigo é o extremo no antissocial
Vive sem dinheiro, sem saúde e moradia,
O lar é em baixo de ponte ou viaduto é seu local,
Ou mesmo em praça pública noite e dia.
A vida de mendigo é de outro mundo diferente do nosso,
Vive pelo instinto sem raciocínio do social,
Logo se conhece pelo seu sombrante facial,
Como se ver no cotidiano o seu convivo não é o nosso,
O mendigo vive do acaso, como um irracional,
Tanto faz como tanto fez, é por ocaso a sua vez,
Vive pelo instinto como qualquer outro animal,
No decorrer do dia não fsz nada, e no dia seguinte outra vez.
O mendigo se alimenta do que ele encontra,
De esmola ou mesmo do que encontra no lixo,
Nessa mendnigância ele é atuante e fixo,
Infelizmente em todas grandes se encontra.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O MENDIGO
O mendigo é o extremo no antissocial
Vive sem dinheiro, sem saúde e moradia,
O lar é em baixo de ponte ou viaduto é seu local,
Ou mesmo em praça pública noite e dia.
A vida de mendigo é de outro mundo diferente do nosso,
Vive pelo instinto sem raciocínio do social,
Logo se conhece pelo seu sombrante facial,
Como se ver no cotidiano o seu convivo não é o nosso,
O mendigo vive do acaso, como um irracional,
Tanto faz como tanto fez, é por ocaso a sua vez,
Vive pelo instinto como qualquer outro animal,
No decorrer do dia não fsz nada, e no dia seguinte outra vez.
O mendigo se alimenta do que ele encontra,
De esmola ou mesmo do que encontra no lixo,
Nessa mendnigância ele é atuante e fixo,
Infelizmente em todas grandes se encontra.
SONETO "OS OLHOS"
Autor: Pascoal Rogues de Mesquita (Pasromes)
OS OLHOS
Os olhos é uma luz incomparável,
Diz: se está alegre 0u triste e o que passa,
Ao olhar se quer conquistar ou é uma farsa.
Ao olhar se quer conquistar ou é indesejável.
É um órgão fotogr[afico mensageiro,
Que leva e trás do cerebro com toda pressa.
Atyravés do ver tranmite a imagem e qualquer conversa,
o olhar diz o que passa bem ligeiro.
Sendo do sexo oposto. um fitar olhar faz deslumbrar,
Faz-se o outro emocionar e ter princípio de paixão,
Quando logo ao fechar os olhos vem sonhar.
Qualquer um leigo poderá conhecer outro só no olhar,
Basta ter experiência e um pouco de atenção.
Jamais vai ter dúvida ou errar.
COMENTÁRIO
Na convivência no dia a dia,eu tenho observado que através do olhar dá para conhecer quem é as pessoas, sentir se é de boa conduta ou má, se estar falando a verdade ou não, sendo do sexo oposto se tem atrações amorosas ou não!
Autor: Pascoal Rogues de Mesquita (Pasromes)
OS OLHOS
Os olhos é uma luz incomparável,
Diz: se está alegre 0u triste e o que passa,
Ao olhar se quer conquistar ou é uma farsa.
Ao olhar se quer conquistar ou é indesejável.
É um órgão fotogr[afico mensageiro,
Que leva e trás do cerebro com toda pressa.
Atyravés do ver tranmite a imagem e qualquer conversa,
o olhar diz o que passa bem ligeiro.
Sendo do sexo oposto. um fitar olhar faz deslumbrar,
Faz-se o outro emocionar e ter princípio de paixão,
Quando logo ao fechar os olhos vem sonhar.
Qualquer um leigo poderá conhecer outro só no olhar,
Basta ter experiência e um pouco de atenção.
Jamais vai ter dúvida ou errar.
COMENTÁRIO
Na convivência no dia a dia,eu tenho observado que através do olhar dá para conhecer quem é as pessoas, sentir se é de boa conduta ou má, se estar falando a verdade ou não, sendo do sexo oposto se tem atrações amorosas ou não!
POESIA "O BEIJO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O BEIJO
O beijo é uma prática universal,
Tem o beijo atrativo pela influência carnal,
E tem o beijo influente do amor espiritual,
Tem o beijo sem maldade e habitual.
Tem beijos da causalidade,
Tem beijos tranquilo,
Tem beijos que pensa naquilo.
Tem beijos de coordalidade da amizade.
Em locais externos ou interno,
Tem beijos da mãe no filho,
O beijo do amor materno.
Havendo beijos as escondidas com carinho.
O beijo é hereditáriio e continuado,
Em casal de namorado sempre é praticado,
Estando na igreja e até no mercado.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O BEIJO
O beijo é uma prática universal,
Tem o beijo atrativo pela influência carnal,
E tem o beijo influente do amor espiritual,
Tem o beijo sem maldade e habitual.
Tem beijos da causalidade,
Tem beijos tranquilo,
Tem beijos que pensa naquilo.
Tem beijos de coordalidade da amizade.
Em locais externos ou interno,
Tem beijos da mãe no filho,
O beijo do amor materno.
Havendo beijos as escondidas com carinho.
O beijo é hereditáriio e continuado,
Em casal de namorado sempre é praticado,
Estando na igreja e até no mercado.
POESIA "O DEDO ATREVIDO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O DEDO ATREVIDO
O dedo o ser humano contém vinte,
Se não há deficiência genética ou acidental
É de muita serventia para fazer o bem e o mal,
Serve para tirar meleca do nariz discretamente.
O dedo às vezes entra em buraco não decente,
Pessoa só, ou a dois entre quatro parede sente,
Substituindo outro órgão do corpo da gente,
Prazeroso embora não seja o suficiente.
Apertar no gatilho com intenção ou acidental,
Muitas vezes do projétil da arma é morte fatal,
Mas, não serve só para fazer o mal,
Às vezes trás benefício a qualquer animal.
Serve para colocar anel e aliança, provocar alguém no caso de insulto,
Para apertar no contrabaixo, cordas, ou teclados,
Nos instrumentos musicais é de grande usufruto,
Mímica positiva e negativa também é função dos dedos.

Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O DEDO ATREVIDO
O dedo o ser humano contém vinte,
Se não há deficiência genética ou acidental
É de muita serventia para fazer o bem e o mal,
Serve para tirar meleca do nariz discretamente.
O dedo às vezes entra em buraco não decente,
Pessoa só, ou a dois entre quatro parede sente,
Substituindo outro órgão do corpo da gente,
Prazeroso embora não seja o suficiente.
Apertar no gatilho com intenção ou acidental,
Muitas vezes do projétil da arma é morte fatal,
Mas, não serve só para fazer o mal,
Às vezes trás benefício a qualquer animal.
Serve para colocar anel e aliança, provocar alguém no caso de insulto,
Para apertar no contrabaixo, cordas, ou teclados,
Nos instrumentos musicais é de grande usufruto,
Mímica positiva e negativa também é função dos dedos.

domingo, 9 de junho de 2019
sábado, 8 de junho de 2019
POESIA "O VAQUEIRO NORDESTINO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O VAQUEIRO NORDESTINO
O vaqueiro nordestino é homem de muita disposição,
Tem muita coragem no exercício do trabalho de aventura,
Trajado de chapéu de couro, guarda peito, perneira e gibão,
Corre atrás do boi de mata fechada com bravura.
Abre caminho na caatinga do sertão,
Com o cavalo enfrenta os obstáculos que venha porventura,
Pela a frente garranchos, espinhos de jurema preta de porção,
Mandacaru, xique-xique e e demais álvore em qualquer altura,.
O vaqueiro, duplica o trabalho em ano de sequidão,
O gado fica magro, ficando só a caricatura,
Por falta de pasto a alimentação é dada em mão,
Mas, o vaqueiro tem compaxão não é qualquer criatura.
O vaqueiro tem sua profissão como uma devoção,
O gado é abençoado para o vaqueiro trás a fartura,
Ele campeia o gado com amor e obrigação,
Tem responsabilidade no momento e na vida futura.
O vaqueiro para a sua alimentação:
Tem leite, queijo, nata e manteiga com fartura,
Pelo esforço de seu trabalho Deus lhe dar abenção,
O gado para ele só lhe dar alegria, nenhuma amargura.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O VAQUEIRO NORDESTINO
O vaqueiro nordestino é homem de muita disposição,
Tem muita coragem no exercício do trabalho de aventura,
Trajado de chapéu de couro, guarda peito, perneira e gibão,
Corre atrás do boi de mata fechada com bravura.
Abre caminho na caatinga do sertão,
Com o cavalo enfrenta os obstáculos que venha porventura,
Pela a frente garranchos, espinhos de jurema preta de porção,
Mandacaru, xique-xique e e demais álvore em qualquer altura,.
O vaqueiro, duplica o trabalho em ano de sequidão,
O gado fica magro, ficando só a caricatura,
Por falta de pasto a alimentação é dada em mão,
Mas, o vaqueiro tem compaxão não é qualquer criatura.
O vaqueiro tem sua profissão como uma devoção,
O gado é abençoado para o vaqueiro trás a fartura,
Ele campeia o gado com amor e obrigação,
Tem responsabilidade no momento e na vida futura.
O vaqueiro para a sua alimentação:
Tem leite, queijo, nata e manteiga com fartura,
Pelo esforço de seu trabalho Deus lhe dar abenção,
O gado para ele só lhe dar alegria, nenhuma amargura.
POESIA "O JANGADEIRO"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O JANGADEIRO
O Jangadeiro conduz a jangada,
Feita de pau e pano para trafegar no mar,
Nela o pescador passa a trabalhar e amar,
Passando muitos dias no mar nela embarcada.
Ele sabe quando sai mas, não a chegada,
Não sabendo os obstáculos do mar que vai enfrentar,
Mas, ele é otimista sempre vai aventurar,
As mares altas e vento forte que às vezes faz virar a jangada.
Jangadeiro herói enfrenta qualquer jornada,
Noites muito escuras por falta do luar,
Enfreta tempestade vai-vem a jangada no balanço do mar,
A bravura do jangadeiro é encomparada.
A pesca artesanal mesmo assim por Deus é recompensada,
Homem de coragem que não tem hora determinbada para trabalhar,
Qualquer hota do dia e note ele vem enfrentar,
É a bravura, o poder de Deus e o que leva e trás a jangada.
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)
O JANGADEIRO
O Jangadeiro conduz a jangada,
Feita de pau e pano para trafegar no mar,
Nela o pescador passa a trabalhar e amar,
Passando muitos dias no mar nela embarcada.
Ele sabe quando sai mas, não a chegada,
Não sabendo os obstáculos do mar que vai enfrentar,
Mas, ele é otimista sempre vai aventurar,
As mares altas e vento forte que às vezes faz virar a jangada.
Jangadeiro herói enfrenta qualquer jornada,
Noites muito escuras por falta do luar,
Enfreta tempestade vai-vem a jangada no balanço do mar,
A bravura do jangadeiro é encomparada.
A pesca artesanal mesmo assim por Deus é recompensada,
Homem de coragem que não tem hora determinbada para trabalhar,
Qualquer hota do dia e note ele vem enfrentar,
É a bravura, o poder de Deus e o que leva e trás a jangada.
POESIA "O RICO E O POBRE"
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)<
O RICO E O POBRE
Qual a diferença do rico do pobre,
A diferença sempre tem:
O rico tem dinheiro na mão, miséria não tem,
O pobre tem miséria na mão, dinheiro não tem.
O rico tem um milhão para ele não vale cem,
O pobre não tem cem e sem ele estar,
O rico além de milhões mais quer bem,
O pobre se consegue bem, se tem, tem que justificar.
O rico em qualquer lugar está bem,
O pobre se está bem, ainda depende de lugar,
O rico pouco dinheiro vale um vintém,
O pobre o pouco dinheiro se tem, não para um jantar.
Dinheiro não acaba apenas muda de lugar,
Na realidade melhor que ele não há,
Aqui ou coxichina ou qualquer lugar,
Sem dinheiro não serei ninguém e igual a ele não há.
COMENTÁRIO
Isto me faz lembrar a diferença social entre o rico e o pobre, "coxichina" é um ditado popular quando se fala de uma coisa ruim ou impossível.
Se ver no cotidiano que: Pobre é igual cachimbo só leva fumo. Que pobre só vai pra frente quando leva uma topada!
Autor: Pascoal Rodrigues de Mesquita (Pasromes)<
O RICO E O POBRE
Qual a diferença do rico do pobre,
A diferença sempre tem:
O rico tem dinheiro na mão, miséria não tem,
O pobre tem miséria na mão, dinheiro não tem.
O rico tem um milhão para ele não vale cem,
O pobre não tem cem e sem ele estar,
O rico além de milhões mais quer bem,
O pobre se consegue bem, se tem, tem que justificar.
O rico em qualquer lugar está bem,
O pobre se está bem, ainda depende de lugar,
O rico pouco dinheiro vale um vintém,
O pobre o pouco dinheiro se tem, não para um jantar.
Dinheiro não acaba apenas muda de lugar,
Na realidade melhor que ele não há,
Aqui ou coxichina ou qualquer lugar,
Sem dinheiro não serei ninguém e igual a ele não há.
COMENTÁRIO
Isto me faz lembrar a diferença social entre o rico e o pobre, "coxichina" é um ditado popular quando se fala de uma coisa ruim ou impossível.
Se ver no cotidiano que: Pobre é igual cachimbo só leva fumo. Que pobre só vai pra frente quando leva uma topada!
sexta-feira, 7 de junho de 2019
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domingo, 2 de junho de 2019
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